Ancestralidade

Caetano, 5 anos, brinca com a vovó. Jogam o bicho de pelúcia para cima e gritam: "O mundo é 'bão', Sebastião!"

Em silêncio, medito: há um traço que liga o céu, a mão da criança que lança o brinquedo e a voz da avó que incentiva à confiança no mundo. A esta linha só encontro um nome: ancestralidade. Graças a ela ainda estamos em pé!